terça-feira, 25 de janeiro de 2011



O I Encontro Estadual Mulheres de Axé do Rio de Janeiro será realizado pela Rede Nacional de Religiões Afro-Brasileiras e Saúde, nos dias 21 e 22 de fevereiro de 2011, no município do Rio de Janeiro, em parceria com a Secretaria Estadual de Saúde e Defesa Civil do Rio de Janeiro.
Objetivos do Evento :contribuir para qualificar o ativismo das mulheres de terreiro, fortalecer e ampliar a participação das mulheres nos espaços de defesa dos direitos humanos e do controle social de políticas públicas.
Público: Mulheres de terreiros do Estado do Rio de Janeiro, Gestores de saúde e da promoção da igualdade racial
Equipe de organizaçao: Mãe Nilce de Iansã, Mãe Torody de Ogum, Mãe Tânia de Iemanjá, Mãe Lúcia de Oxum, Vilma de Oyá, Mãe Dadá, Bartira de Ossain
Secretaria-executiva: Pai Renato de Obaluaiê, Pai Celso de Obaluaiê, Babá-egbé Adailton de Ogum e Pai Edilson de Omulu
Conselheiras: Mãe Beata de Iemanjá e Mãe Meninazinha da Oxum
Coordenação-geral: Ogan Marmo de Oxossi Fotografia: Luciana Kamel e Marmo
Agradecimentos: Secretaria Estadual de Saúde e Defesa Civil do Rio de Janeiro/Gerência de DST/Aids, Sangue e Hemoderivados Criola

I Encontro Estadual de Mulheres de Axé

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quarta-feira, 22 de abril de 2009

Mulheres Unidas Dizem Não à Violência!


Ato Público na CENTRAL DO BRASIL, no Rio de Janeiro, pede política de prevenção ao crime baseada na construção da Cultura de Paz.Na quinta-feira, dia 30 de abril, a partir da 10 horas, o ATO PÚBLICO "MULHERES PELO DIREITO HUMANO A NÃO VIOLÊNCIA" marcará as celebrações do DIA NACIONAL DA MULHER na Central do Brasil.
A manifestação é organizada pela Comissão Executiva Estadual/ RJ dos Delegados da 11° CNDH – Conferência Nacional dos Direitos Humanos.O Ato culminará na realização de uma CONFERÊNCIA LIVRE dentro da programação da CONSEG/RJ, voltada para discussão e debate das Mulheres vítimas da Violência Urbana.
A manifestação de MULHERES PELO DIREITO HUMANO A NÃO VIOLÊNCIA está aberta a todas as pessoas que foram ou se sentem vitimizadas pela Violência. Mulheres que perderam seus filhos/as, companheiros/as, irmãos/as, parentes e amigos/as dizem NÃO a VIOLÊNCIA e a ausência de Segurança Pública que atinge cidadãs/ãos do Estado do Rio de Janeiro.
PARTICIPEM CONOSCO: MULHERES UNIDAS NA CULTURA DE PAZ!(21)3077-9119/9974-37

terça-feira, 7 de abril de 2009

Aprovada Cirurgia Plástica no SUS para Mulheres Vítimas de Agressão

Pelo Fim da Violência Contra as Mulheres

A Câmara aprovou ontem projeto que obriga o Serviço Único de Saúde (SUS) a oferecer cirurgia plástica para mulheres que tenham sofrido lesões ou sequelas resultantes de agressão física. Pela proposta, os hospitais e centros de saúde, ao receberem as vítimas de violência, deverão informá-las da possibilidade de acesso gratuito, e o benefício será oferecido às vítimas que apresentarem o boletim de ocorrência da agressão.A Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania (CCJ) aprovou, em caráter conclusivo, o substitutivo do deputado Valtenir Pereira (PSB-MT) ao Projeto de Lei 123/07, do deputado Neilton Mulim (PP-RJ). A proposta segue para o Senado.
Exigências :O substitutivo retirou do texto original a obrigatoriedade de o Poder Executivo se responsabilizar pela formação de equipes de especialistas em cirurgia plástica; pela distribuição de medicamentos durante os períodos pré-operatório e pós-operatório; e pelo controle estatístico dos casos de atendimentos. Segundo o relator, essa determinação é inconstitucional, porque viola o "princípio da separação dos poderes".O texto, no entanto, mantém a exigência de que o médico que indicar a necessidade da cirurgia faça um diagnóstico formal e peça autorização ao responsável pela unidade de saúde respectiva para realizar a cirurgia.DignidadeSegundo Mulim, a maior parte das mulheres vítimas de agressão não possui condições sócio-econômicas para realizar tratamento em casos de sequelas, como cortes profundos e queimaduras. "O projeto procura, assim, devolver a dignidade à mulher lesionada e dar-lhe conforto psico-emocional", diz.Antes de ser aprovado na CCJ, o projeto foi analisado pelas comissões de Seguridade Social e Família; e de Finanças e Tributação. Nessa última, a relatora, deputada Luciana Genro (Psol-RS), ressaltou que o projeto garante a amplitude de atendimento necessária, inclusive com a possibilidade de o SUS encaminhar essas mulheres a clínicas privadas.Segundo ela, o fato de o projeto exigir um boletim de ocorrência para o atendimento hospitalar também pode ter impacto sobre as estatísticas de violência contra a mulher, uma vez que muitas mulheres não prestam queixas quando agredidas. "Para que a mulher tenha acesso à cirurgia, ela vai ter que denunciar essa agressão, ela vai ter que fazer a ocorrência. Então, os órgãos policiais, o Poder Judiciário, as instituições como um todo terão melhores condições de auferir os níveis de violência contra a mulher e também de combatê-la", acrescentou.Íntegra da proposta:- PL-123/2007
Notícias anteriores:Finanças aprova cirurgia plástica para mulheres agredidas Seguridade aprova plástica no SUS para mulheres agredidas
Reportagem - Rodrigo BittarEdição - Regina Céli Assumpção(Reprodução autorizada desde que contenha a assinatura 'Agência Câmara')Agência CâmaraTel. (61) 3216.1851/3216.1852Fax. (61) 3216.1856E-mail:agencia@camara.gov.br

Fórum Virtual Sobre DST/AIDS

Fórum virtual debate prevenção das DST e aids

A Internet é usada como ferramenta de interação no combate à epidemia
As discussões sobre os novos desafios para a prevenção da aids e de outras doenças sexualmente transmissíveis chegam ao mundo virtual.

O Programa Nacional de DST e Aids do Ministério da Saúde lança, no dia 6 de abril, o Prevenção na Rede: Fórum Virtual de DST e Aids para discutir com a sociedade experiências inovadoras na área de prevenção às doenças sexualmente transmissíveis.

Fonte: www.unfpa.org

domingo, 8 de março de 2009

Mulheres de Axé! Vamos apoiar o CISAM!


8 de Março
Dia Internacional da Mulher
A Rede Nacional de Religiões Afro-Brasileiras e Saúde através do GT Mulheres de Axé solicita sua Participação na Campanha do CCR-Comissão de Cidadania e Reprodução
Participe, clicando na figura acima, para manifestar seu Apoio Político às Companheiras Feministas e ao CISAM, no caso da menina de 9 anos, submetida a um Aborto Legal em consequência de Violência Sexual, Risco de Vida e Violação dos Direitos Humanos da Criança e do Adolescente.
clicando sobre a figura, c
aso não faça parte de alguma instituição, escreva, no espaço indicado “Cidadã” / “Cidadão”.Uma concretização de Comissão de Cidadania e Reprodução (CCR), no Centro Brasileiro de Análise e Planejamento (CEBRAP) - http://www.ccr.org.br/

Saudações Negras Feministas!Vilma Piedade

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