sábado, 7 de março de 2009

Mulheres Negras e Desigualdades


8 de Março- Dia Internacional da Mulher

De acordo com o Retrato das Desigualdades de Gênero e Raça, do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), que observa os dados da Pnad 2007, as mulheres negras estão mais presentes no trabalho doméstico - 21,4% contra 12,1% entre as mulheres brancas - na produção para subsistência e trabalho não remunerado.
Estas mulheres também são o grupo com as menores proporções de carteira assinada (23,3%) e na posição de empregadoras (1,2%).(2)O estudo do Ipea destaca que as taxas de desemprego apresenta indícios da maior precarização da situação das mulheres negras no mercado de trabalho. Enquanto elas apresentaram uma taxa de desocupação de 12,4% em 2007, as mulheres brancas registraram desemprego de 9,4%, os homens negros, 6,7% e os homens brancos, 5,5%

In Memoriam: Mãe Olga de Alaketu

http://pt.wikipedia.org/wiki/M%C3%A3e_Olga_do_Alaketu
Olga Francisca Régis ou Olga do Alaketu (Salvador, 192529 de setembro de 2005) foi uma iyalorixá de Candomblé do Terreiro Ile Mariolaje em Matatu de Brotas, Salvador, Bahia.
No final do
século XVIII, durante a expansão do Daomé sobre o reino de Ketu, no reinado de Akibiohu, duas netas do rei foram seqüestradas e vendidas como escravas na Bahia.
Uma delas era Otampê Ojarô que, após nove anos trabalhando como empregada doméstica teria fundado, já livre, o Terreiro do Alaketu.
Mãe Olga era filha de
Dionísia Francisca Régis, descendente de Otampê Ojarô, herdeira da linhagem real africana Arô, do antigo reino de Ketu, ex-Daomé, hoje área do Benin, na África Ocidental. Também foi batizada e crismada pela Igreja Católica.
Fonte:http://pt.wikipedia.org

Voto Feminino no Brasil


24 de Fevereiro- Dia da Conquista do Voto Feminino no Brasil!

No código eleitoral Provisório (Decreto 21076), de 24 de fevereiro de 1932, o voto feminino no Brasil foi assegurado, após intensa campanha nacional pelo direito das mulheres ao voto. Fruto de uma longa luta, iniciada antes mesmo da Proclamação da República, foi ainda aprovado parcialmente por permitir somente às mulheres casadas e às viúvas e solteiras que estivessem renda própria, o exercício de um direito básico para o pleno exercício da cidadania.
Em 1934, às restrições ao voto feminino foram eliminadas do Código Eleitoral, embora a obrigatoriedade do voto fosse um dever masculino.
Em 1946 a obrigatoriedade do voto foi estendida às mulheres.Foram muitas as mulheres que lutaram pela conquista do direito ao voto feminino: Julia Barbosa, Bertha Lutz, Leolinda Daltro, Celina Vianna, Nathércia da Cunha Silveira, Antonietta de Barros, Almerinda Gama, Jerônima Mesquita, Maria Luisa Bittencourt, Alzira Teixeira Soriano, Carlota Pereira de Queiroz, Josefina Alvares de Azevedo, Carmem Portinho, Elvira Komel, Amélia Bevilacqua, Isabel de Sousa Matos e diversas outras mulheres que participaram de tão importante conquista.

Chá Preto e Câncer de Mama


Chá preto pode reduzir riscos de câncer de mama

Folha de São Paulo28/01/2009

A chance de que mulheres de menos de 50 anos tenham câncer de mama é 37% menor entre as que consomem diariamente ao menos três xícaras de chá de Camellia sinensis, apontou uma pesquisa do Centro de Câncer de Moffitt, na Flórida.

O estudo não incluiu infusões de ervas como o mate, mais popular no Brasil.Os pesquisadores entrevistaram 5.082 americanas entre 20 e 74 anos que já tiveram câncer e 4.501 sem o histórico. Não foi encontrada relação entre a doença e o consumo de chá entre as Mulheres de mais de 50 anos.Pesquisas anteriores já atribuíram ao alto consumo de chá o número "consideravelmente mais baixo" de morte por câncer de mama em países asiáticos. A bebida tem substâncias antioxidantes, que podem proteger contra alguns tipos da doença.

No entanto, o resultado pode não estar relacionado apenas ao consumo de chá, segundo o biomédico João Ernesto de Carvalho, da Unicamp. "Talvez pessoas que bebem mais chá também consumam mais vegetais e menos carne", diz. (MAURÍCIO HORTA)

Direitos da Mulher

Conselho Nacional dos Direitos da Mulher - CNDM

O Conselho Nacional dos Direitos da Mulher (CNDM) foi criado em 1985, vinculado ao Ministério da Justiça, para promover políticas que visassem eliminar a discriminação contra a mulher e assegurar sua participação nas atividades políticas, econômicas e culturais do país.De 1985 a 2005, teve suas funções e atribuições bastante alteradas. No atual governo, passou a integrar a estrutura da Secretaria Especial de Políticas para Mulheres da Presidência da República, contando em sua composição com representantes da sociedade civil e do governo, o que amplia o processo de controle social sobre as políticas públicas para as mulheres. É também atribuição do CNDM apoiar a Secretaria na articulação com instituições da administração pública federal e com a sociedade civil.

http://www.presidencia.gov.br/estrutura_presidencia/sepm/conselho/

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